quinta-feira, 23 de agosto de 2012


               Sempre presumi que te reconheceria assim que te  visse. Cheguei a sonhar contigo, quando ainda as ilusões frequentavam o meu querer. Pensei que poderias fazer parte da minha vida, nem que fosse de quando em quando, nem que viesses e partisses para depois regressares novamente.
                Achei que saberia viver contigo e que isso faria toda a diferença.          
                Porém, não te encontro, não te conheço, não te reconheço quando, ao longe e de forma fugaz, me acenas em tom de zombaria, para me virares as costas de imediato.
                Finges estar comigo, mas não és tu... és algo parecido... ou diferente, talvez.
                Não é fácil, viver assim!
                Afinal, quem és e onde estás tu, Felicidade???

JC - Inédito

sexta-feira, 17 de agosto de 2012






"A tragédia da vida não é a morte, mas sim o que deixamos morrer em nós enquanto vivemos." 

Norman Collins